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Moraes decide que Bolsonaro seja investigado por golpismo. Veja:

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Bolsonaro será investigado por incitar atos golpistas, a decisão é do ministro Alexandre de Moraes.

O Ministro Alexandre de Moraes decide que o ex-presidente Jair Bolsonaro se torna investigado por incitar golpistas.

O Ministro Alexandre de Morais do Supremo Tribunal Federal, recebeu na sexta-feira dia 13 de janeiro da Procuradoria-Geral da República um pedido que incluiu o ex-presidente Bolsonaro (PL) em um inquérito que apura a instigação dos atos golpistas.

A redação da PGR se baseia em muitos indícios e, nesse ínterim em um vídeo. Na filmagem o ex-presidente mais uma vez acusa de fraudulento o processo eleitoral em que ele foi derrotado.

O post do ex-presidente completa: Lula (PT) não foi escolhido pelo povo, mas “eleito pelo STF e pelo TSE”.

Os procuradores acusaram o ex-presidente de incitação pública à prática de crime, conforme o artigo 286 de Código Penal Brasileiro.

Entenda melhor os motivos que levaram Moraes a decidir que Bolsonaro seja investigado por golpismo:

“Observa-se, como consequência das condutas do ex-presidente da República, o mesmo modus operandi de divulgação utilizado pela organização criminosa investigada em ambos os inquéritos anteriormente mencionadas, com intensas reações por meio das redes virtuais, pregando discursos de ódio e contrários às Instituições, ao Estado de Direito e à Democracia, circunstâncias que, em tese, podem ter contribuído, de maneira muito relevante, para a ocorrência dos atos criminosos e terroristas tais como aqueles ocorridos em 8/1/2023, em Brasília/DF” Conforme Alexandre de Moraes.

O decreto golpista na casa do ex-ministro da justiça complica a vida de Bolsonaro.

Na casa do ex-ministro da justiça Anderson Torres que hoje é acusado de prevaricação foi encontrado um decreto com teor golpista. O decreto tinha o objetivo de questionar as eleições em que Bolsonaro foi derrotado pelo atual presidente.

Por fim o ministro Moraes além de Bolsonaro deve solicitar a investigação além do ex-ministro a Justiça Anderson Torres.