A princípio, as entidades do agronegócio, principais ao apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), negaram qualquer ligação com os atos de vandalismo ocorridos no domingo (8). A indústria criticou as políticas do grupo de vândalos.
Entidades do agronegócio condenaram o vandalismo e pediram a punição dos responsáveis pela destruição da sede dos Três Poderes, em Brasília.
Os criminosos vandalizaram e destruíram o Congresso Nacional, o Palácio do Planalto e o Supremo Tribunal Federal.
Associação Brasileira do Agronegócio emitiu uma nota: entidade afirma prezar pelo equilíbrio
A Abag (Associação Brasileira do Agronegócio) emitiu uma nota dizendo de modo categórico e de fato prezar pelo equilíbrio, demonstrando preocupação com os atos terroristas.
De acordo com a entidade do agronegócio, a colocação. “[…] a Abag, com a responsabilidade e a preocupação com os fatos ocorridos neste domingo nas sedes dos três Poderes da República em Brasília, posiciona-se a favor do equilíbrio, a se procurar neste momento tenso”.
Veja o que disse a ABCZ
A ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu) afirmou de modo veemente que não concorda com ações que ameaçam a ordem e a democracia do Brasil.
O presidente da associação, Gabriel Garcia Cid, afirmou categoricamente que a entidade do agronegócio “não compactua com práticas que ameacem a ordem e a democracia do país”.
“Quanto às menções feitas na tentativa de descredibilizar o agronegócio, a ABCZ reitera que o agro brasileiro é referência e é necessário para a segurança alimentar de mais de 1 bilhão de pessoas no mundo. O agronegócio sério atua em harmonia com a sustentabilidade e não apoia – e, muito menos, estimula – atos de violência, como os registrados nos Três Poderes”.
A CropLife Brasil (CLB), a Associação de empresas de tecnologias para a produção agrícola sustentável, a Abiove (Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais) e a Unica (União da indústria de Cana-de-Açúcar e Bioenergia) também levantaram suas posições.
A importância do agronegócio no Brasil
O Brasil é, de fato, o maior país da América Latina e o sétimo maior do mundo. Possui, em suma, uma economia diversificada com amplo desenvolvimento industrial, agricultura e recursos naturais. Além de seu vasto território, o Brasil tem uma capital, Salvador. Em resumo, com mais de 200 milhões de habitantes, dos quais muitos são urbanos, este populoso país tem muito a oferecer.
Embora tenha começado como uma estratégia de cadeia de suprimentos décadas atrás, o setor do agronegócio tornou-se parte integrante do desenvolvimento econômico do Brasil hoje. Esta indústria emprega centenas de milhares de trabalhadores e gera renda significativa para a nação. Com recursos naturais abundantes, a estratégia de desenvolvimento do Brasil é modelo para outros países em desenvolvimento interessados no crescimento agrícola.
Não obstante que muitas entidades do agronegócio se posicionaram, haja vista importância do setor.