URGENTE – Novo salário mínimo! Confira: O mínimo reajustado pelo presidente Lula sofre um impasse para ser decretado. Segundo a área técnica do Ministério da Fazenda, existe a preocupação sobre falta de verbas no pagamento dos trabalhadores.
O impasse na determinação do salário mínimo, preocupação URGENTE sobre o novo salário mínimo!
O ministro da Casa Civil, Rui Costa, informou sexta-feira dia 6 que os benefícios previdenciários que foram liberados ano passado devem comprometer o salário.
Conforme Costa, o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, precisa esclarecer se faltam ou não recursos para garantir que os R$ 1.320 decretados. Ou seja é promessa do presidente Lula.
Entenda melhor:
Saiba por qual motivo o mínimo não é bem reajustado:
O INSS autarquia responsável pelo recolhimento, organização e pagamento dos beneficiários aumentou muito a quantidade de dependentes do órgão. Ainda assim os cofres públicos vão precisar de arcar com esses valores que é reajustado pelo mínimo.
Em síntese não foi uma dificuldade de fluxo administrativo, mas uma forma de conter as despesas.
Portanto devido o grande volume na despesa é possível que seja retirado uma parcela do montante que vai para os ministérios simplesmente para arcar com o novo salário.
Sendo assim qual será o valor do novo salário mínimo?
URGENTE – Novo salário mínimo!
Nesse sentido, a área técnica do Ministério da Fazenda esclarece que os recursos adicionais reservados na Lei Orçamentária Anual (LOA) no valor de R$ 6,8 bilhões, serão suficientes para garantir o salário mínimo de R$ 1.320.
Entretanto, até o momento a Medida Provisória não foi editada, atualizando o valor prometido para o mínimo. Portanto, o valor continua em R$ 1320 como foi instituído pela MP 1.143 em dezembro pelo ex-presidente Jair Bolsonaro.
Todavia, o ministro Costa afirma que toda essa discussão aconteceu na reunião de quinta-feira 5 na Casa Civil. Nesse Ínterim compareceram o ministro Marinho, o ministro da fazendo Fernando Hadddad e a ministra do Planejamento Simone Tebet.
Após a reunião, eles decidiram que o ministro Marinho se pronunciará a respeito do assunto a pedido do presidente Lula.