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Hospital de Orlando NEGA que Bolsonaro esteja INTERNADO

Hospital de Orlando NEGA que Bolsonaro esteja INTERNADO
Hospital de Orlando NEGA que Bolsonaro esteja INTERNADO

O departamento de internação do hospital disse que não havia nenhum paciente com o nome do ex-presidente. Sobrenome de Bolsonaro teve que ser escrito para confirmação

Portanto, Hospital AdventHealth Celebration, da Flórida, nos Estados Unidos, negou nesta segunda-feira (1º de setembro) que o ex-presidente Jair Bolsonaro tenha estado internado no local. A reportagem do Estado de Minas contatou um centro médico perto de Orlando, na Flórida.

Entretanto, o setor hospitalar do hospital para EM disse que não há nenhum paciente com o nome do ex-presidente brasileiro. O sobrenome de Bolsonaro foi exigido para confirmação.

O AdventHealth Celebration é um hospital de terapia intensiva em Celebration, Flórida. A unidade de terapia intensiva tem apenas 220 leitos e atende visitantes do Walt Disney World. É comercializado como um “spa” em alguns sites.

Deputados americanos exigem extradição de Bolsonaro.

O diz Bolsonaro

Por outro lado, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) publicou uma mensagem nesta noite

Ele twittou na segunda-feira (1/9) que teve, sim, internação e “alta hospitalar”, ontem.

Mas hoje cedo, a ex-primeira-dama do Brasil, Michelle Bolsonaro, disse que seu marido foi hospitalizado na segunda-feira e pediu as orações do ex-presidente em um post no Instagram.

“Meus queridos, venho informar que meu marido, Jair Bolsonaro, está internado em observação devido a problemas abdominais decorrentes de uma facada que sofreu em 2018. Rezaremos por sua saúde e pelo Brasil.”

Assim, o auxílio ao ex-presidente mencionado por Michelle viria um dia depois de seus partidários atacarem o Congresso Nacional, o Palácio do Planalto e o Supremo Tribunal Federal (STF). No entanto, o hospital negou a Michelle.

O ex-executivo foi esfaqueado durante a campanha presidencial de 2018 em Juiz de Fora, Minas Gerais. Desde então, ele foi hospitalizado várias vezes por causa de dores abdominais. Seu agressor, Adélio Bispo, está preso há mais de quatro anos.

Atos antidemocráticos

Atos antidemocráticos praticados pelos radicais bolsonaristas em Brasília neste domingo (8) resultaram na prisão de cerca de 1.200 pessoas no quartel-general do Exército e na liquidação de acampamentos na capital do país.

Assim, a multidão vestida de verde e amarelo rompeu o bloqueio policial e correu em direção aos prédios do Congresso Nacional, do Palácio do Planalto e do Supremo Tribunal Federal.

Vândalos quebraram janelas, móveis e equipamentos como computadores, impressoras, televisores e câmeras.

Uma pintura do pintor Di Cavalcanti e um vitral da artista plástica Marianne Peretti não faltaram ao evento. Vídeos dos distúrbios presentes mostraram vestígios de destruição de propriedade pública.

Portanto, os eleitores extremistas de Bolsonaro não aceitam a vitória de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na votação de 30 de outubro de 2022 e pedem a intervenção dos militares.

Para garantir o respeito à democracia e à lei, Lula ordenou uma intervenção federal nas forças de segurança do Brasil até 31 de janeiro. O ministro do STF, Alexandre de Moraes, exonerou a governadora do DF, Ibaneise Rocha (MDB), por 90 dias.

O senador Renan Calheiros (MDB-AL) quer que Bolsonaro seja considerado foragido da Justiça no Brasil e volte dos Estados Unidos ao país para prestar explicações, sob pena de prisão preventiva caso se recuse a depor às autoridades.