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Banco Central dá ÓTIMA notícia para FÃS do PIX

Banco Central dá ÓTIMA notícia para FÃS do PIX
Banco Central dá ÓTIMA notícia para FÃS do PIX

E bem diferente do que vem sendo publicado na internet, o PIX não sofrerá com a cobrança de taxas em 2023. Entenda mais sobre o caso!

Assim, O Banco Central (BC) esclareceu recentemente o relatório do PIX que vem circulando na internet preocupando a todos.

Refere-se à cobrança de uma taxa de transação. Portanto, a entidade anunciou que o PIX não será tributado em nenhuma instituição financeira, o que é bem diferente do que foi divulgado.

Confira!

A informação é fruto de uma série de fake news que circularam alegando que a culpa da operação seria do governo Lula.

Resumindo, o PIX passou por algumas mudanças, novas regras entraram em vigor nesta segunda-feira, 2, mas nenhuma delas diz respeito à cobrança de taxas extras.

Entenda o seguro Pix que muitas instituições estão fazendo

Cobrança de TAXAS do PIX é fake News

O modelo de pagamento se popularizou no Brasil justamente pela ausência de cobrança de taxas de serviço, além da rapidez e facilidade de uso.

Entretanto, em alguns casos específicos, como microempreendedores individuais (MEIs) e pessoas jurídicas, pode ser cobrada uma taxa dependendo do banco do empresário.

Mas, isto significa que a tributação não é obrigatória mesmo nestas situações. Portanto, não há outra hipótese em que a suposta cobrança do PIX realmente ocorra agora ou no futuro.

Segundo o banco central: “Não há nenhum estudo sobre a tributação do PIX. Também não pretende alterar as atuais regras de gratuidade, conforme disposto na Resolução BCB nº 19, de 2020”.

Confira o que muda em 2023

Com as mudanças editadas pelo BC, o serviço terá novos limites e regras para o horário noturno para aumentar a segurança dos cidadãos. Assim, os usuários só poderão transferir R$ 1.000 entre 20h e 6h em 2023.

Além disso, também foi definido um novo limite para o PIX Saque e Troca. Portanto, isso fará com que os novos valores sejam R$ 3.000 durante o dia e R$ 1.000 à noite. Todas as alterações entram em vigor a partir de 2 de janeiro.

Conheça a Trajetória do PIX

O PIX se tornou o meio de pagamento mais utilizado pelos brasileiros. Assim, nos últimos dois anos, aproximadamente 26 bilhões de transações foram feitas usando a tecnologia de transferência eletrônica. Total de mais de R$12,9 trilhões no período do BC analisado, o que é um recorde.

Os dados relativos ao PIX fazem parte de uma pesquisa realizada pela Associação Brasileira de Bancos (Febraban) com informações do BC.

Desde 16 de novembro de 2020, período em que a ferramenta estreou em solo brasileiro, a tecnologia foi incorporada a todo o comércio do país.

Logo no início das operações com a tecnologia, já no primeiro mês, o PIX superou as transações realizadas pelo então método mais comum, o Documento de Crédito (DOC).

Em janeiro de 2021, o serviço superou as transações de transferência eletrônica (TED) disponíveis.

A partir de março de 2021, o PIX foi vítima de muitas notícias falsas relacionadas ao seu uso e, mesmo assim, ultrapassou todas as formas de transferência de dinheiro disponíveis no país.

A tecnologia chegou a ser mais utilizada do que os cartões de crédito e débito, considerados o maior meio de pagamento.

Qual o FUTURO do PIX

O PIX se tornou uma forma de pagamento presente no dia a dia de todos os cidadãos brasileiros, além de empresários e pequenos empresários.

Sites de lojas virtuais na internet, e-commerce e lojas de departamentos estão utilizando cada vez mais a tecnologia.

Outra curiosidade é que o PIX também fez sucesso em pequenas lojinhas de esquina, padarias e mercearias. Indivíduos também usaram essa ferramenta.

A tecnologia é uma grande oportunidade para reduzir as transações financeiras feitas com dinheiro. O serviço gratuito é essencial para isso.