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Volta do programa Minha Casa Minha Vida; saiba mais

Volta do programa Minha Casa Minha Vida; saiba mais

Entenda aqui a possibilidade da volta do programa Minha Casa Minha Vida, a partir dos recursos de moradia popular que promovem a inclusão de famílias.

Durante sua posse, o novo ministro das Cidades, Jader Barbalho Filho, prometeu que sua equipe iria iniciar a volta “imediatamente” dos trabalhos de reconstrução do programa habitacional Minha Casa Minha Vida, o maior de habitação popular da história do país.

Da mesma forma, em entrevista à jornalista Mara Luquet, o presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), José Carlos Martins, descreveu como o financiamento inicial da volta do programa Minha Casa Minha Vida terá um efeito prático na economia brasileira, como um catalisador para investimentos, como medida de inclusão social e como aumento da atividade no setor da construção civil.

Volta do Programa e a Informalidade

É de fato, importante destacar que em 2009, teve início a iniciativa Minha Casa Minha Vida, 80% do mercado era autogerenciado. Desse modo, por volta de 2016, a participação do programa no mercado imobiliário aumentou para 75%.

Além do mais em entrevista à Inteligência Financeira, o presidente da CBIC também citou um estudo da FGV que demonstrou que do total de dinheiro investido no imóvel pela família, 32% foi consumido nos primeiros três anos após entrar na casa com móveis, renovação, decoração. Outros setores da economia além da engenharia civil têm capacidade para realizar a obra.

Recursos Públicos

Portanto, outro benefício da volta do programa Minha Casa Minha Vida é a relação custo-benefício dos recursos públicos. Martins afirma que quando uma residência atende uma família como as que saíram do assentamento, elas passam a beber água da torneira. O projeto pretendia melhorar a qualidade de vida na cidade por meio da construção de esgoto, eletricidade e pontos de ônibus.

Dessa maneira, as famílias são socialmente ativas e necessitam da volta do programa. Como resultado, o custo para a sociedade é menor do que se as famílias em áreas de alto risco recebessem assistência pública.

Vale ressaltar, que o código postal da família é o número de identificação. Sem o CEP, essas pessoas carecem de emprego e moradia.

Desse modo, uma residência bem projetada é um bem econômico que dura para o resto da vida, disse o presidente da CBIC, José Carlos Martins, em entrevista ao IF.

Por fim, vale destacar que em entrevista à GloboNews, o ministro relatou em primeiro mão que aproximadamente 83 mil obras estão suspensas e 5 mil devem retornar em janeiro. Sendo assim, a volta do programa é fundamental para a continuação do projeto.

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