A chegada de um novo ano, é também o início dos compromissos e um deles são as taxas de diversos tributos, por isso, vamos abordar dicas sobre pagar impostos parcelado ou à vista, qual a melhor forma?
Dentes os impostos que começam o ano chegando nas casas dos brasileiros, ou então o calendário de pagamento é divulgado na internet, estão o IPTU e o IPVA
O Imposto sobre Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU), todo proprietário de imóveis sabe que é preciso pagar anualmente.
E não faz diferença se o proprietário comprou a casa, terreno ou apartamento nos últimos meses do ano, em janeiro a conta chega.
O risco de não pagar o IPTU é sério, pois a Prefeitura Municipal pode tornar o atraso em dívida ativa e, dependendo do atraso, pode se tornar uma dívida ativa.
Outro imposto que também é para pagar no início do ano é o Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores (IPVA).
Antes de prosseguir, vamos entender que o IPVA é um imposto pago ao Governo do Estado, enquanto quem cobra o IPTU é a prefeitura.
Destacamos até aqui, apenas esses dois impostos, mas não são os únicos compromissos do início de um novo ano, não necessariamente no mês de janeiro os demais, porém, quando se trata de taxa de imposto, é preciso pagar.
Analise a melhor forma de pagar impostos conforme o seu bolso
A primeira opção é sempre a que deixa o contribuinte mais confortável para pagar, para evitar problemas futuros de inadimplência.
Sendo assim, é importante analisar o valor do pagamento parcelado, pois ao ser diluído em mais vezes, pode ser mais interessante.
Mas se considerar que o pagamento à vista pode ser uma vantagem, sendo possível, essa é a melhor opção, para obter desconto, principalmente no IPTU.
Mas a principal vantagem do pagamento à vista, nem sempre é pelo desconto, já que algumas prefeituras estão oferecendo descontos muito baixos. Seria mais pela possibilidade de quitar sem precisar comprometer parte da renda para pagar o imposto durante meses.
Especialistas orientam para que, na intenção de pagar os impostos à vista.
O contribuinte que não dispõe do recurso necessário para o pagamento nessa modalidade, não deve se precipitar fazendo empréstimo.
Trocar uma dívida por outra não é o melhor caminho nesse caso, já que as taxas de juros dos impostos são menores no parcelamento do que no empréstimo, ainda que seja consignado.