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PIX vai ser taxado pelo novo governo?

PIX vai ser taxado pelo novo governo?
PIX vai ser taxado pelo novo governo?

É verdade que o PIX vai ser taxado pelo novo governo? Essa é uma das formas de pagamento mais usadas e escolhidas pelos brasileiros na atualidade. Mas haverá novas cobranças na modalidade em 2023? Entenda mais sobre isso e veja o que vai acontecer.

O Pix vai ser taxado em 2023? Esse é um dos maiores medos da população. Visto que a modalidade facilitou muito os pequenos e médios comércios. Além de proporcionar inúmeras vantagens para os consumidores.

O método de pagamento PIX é amplamente  escolhido pelos brasileiros hoje em dia. E a ferramenta foi lançada em 2020 através do próprio Banco Central. Ele teve uma rápida adesão popular. E atingiu milhões de cidadãos rapidamente. Uma das razões para a conquista do método foi pela questão de que o Pix se apresentou como uma excelente alternativa. Ele é muito mais prático e barato que as maneiras tradicionais de transferência e pagamento.

Ele é capaz de garantir que o depósito caia na conta de destino em questão de segundos após a confirmação. E o melhor de tudo é que ele é sem custos. Ou seja, as notícias que sugerem que o Pix será taxado em 2023 causa um grande medo na população. Pois seria um grande retrocesso.

Mas é verdade que o PIX será taxado? 

Antes de nos revoltarmos, vale a pena comentar o posicionamento do Banco Central. Eles anunciaram uma série de mudanças na modalidade já faz algumas semanas. As novas mudanças já estão em vigor, ganharam vigência no primeiro dia útil de janeiro de 2023.

Mas felizmente o PIX não será taxado! Apesar das mudanças, a informação sobre a taxa do PIX é falsa! E isso foi confirmado ou desmentido pelo próprio Banco Central. Ou seja, não existe nenhum tipo de estudo atual por parte deles que tenha objetivo de remover a gratuidade do método de pagamento!

Então fiquem tranquilos. Não é verdade que o Pix será taxado em 2023 pelo novo governo! 

Porém passará a haver cobrança no Pix referente a vendas comerciais. Apenas para os comércios que não sejam nem EIs, e nem MEIs. Nesses casos as transferências feitas podem ser cobradas.