Esposa do ex-lutador de MMA, José Aldo, Vivianne Pereira Oliveira, recebeu auxílio emergencial durante a epidemia da covid-19. Por outro lado, José Aldo é o atual anfitrião do ex-presidente Jair Bolsonaro. Isso na viagem do ex-presidente à Flórida. The United States of América. Dessa forma, mas não muito distante daquilo, Vivianne recebeu seis parcelas de R$ 600. Isso entre maio e outubro de dois mil e vinte. Logo, em suma, o portal da transparência, mostra que Vivianne recebeu, ainda, R$ 300 em novembro. Além de duas parcelas do mesmo valor em dezembro. Além disso, Aldo também pode ter ganho, R$ 200 mil do governo federal.
Por outro lado, o governo de Jair Bolsonaro, assinou um convênio, que prevê repasse. Repasse esse no valor de R$ 200 mil. Valor relativo ao montante da verba do ministério da cidadania. Tal verba foi destinada aos fomentos das atividades do instituto JAJ. ONG presidida pelo ex-lutador de MMA José Aldo. Por outro lado, ainda existe um outro acordo suspeito. Acordo esse entre o projeto social de José Aldo, e o governo Bolsonaro. Acordo que prevê a realização da copa cidadania de Jiu-jitsu. Isso no Rio de Janeiro.
Ex-lutador José Aldo se envolve com repasses de dinheiro público questionável?
Nesse possível acordo, entre ambos os lados, em suma, foi assinado em 5 de outubro de dois mil e vinte dois. Isso durante período do segundo turno da eleição presidencial. Assim sendo, na data seguinte, o contrato foi publicado no diário oficial da união. Por outro lado, voltando à indicação para realização do convênio, a mesma foi feita por meio de uma emenda parlamentar individual impositiva. Isso do deputado federal bolsonarista Felício Laterça. De acordo com informações do sistema de gestão de convênios e contratos de repasse – Siconv –, o repasse de mais ou menos R$ 199.998,55, deve ocorrer em parcela única.
Isso por meio da extinta secretaria nacional de esportes. Pois no governo Lula, a pasta voltou a ter status de ministério. Seja como for; nada de diferente do que iremos ler quando Lula passar faixa presidencial à outra(o) governo presidencial. Infelizmente políticas são assim. Mesmo que em âmbitos mais regionais. Inclusive nos âmbitos familiares. Somos humanos. Vivemos afetos que nos afetam e são afetados. Óbvio que nesses casos de grandíssimas quantias de dinheiro. Ou com nem tanta, mas que envolvem personalidades públicas. E ainda mais quando envolvem políticos, inquietações invadem pensamentos. Senso de alguma ‘justiça’ pulsam à milhões por segundos nas veias. Mas… Quem faria diferente? No máximo seriam pessoas diferentes. Com intenções diferentes. Representando instituições diferentes. Mas mesmo assim: humanos demasiadamente humanos.