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Novas medidas do FGTS: Veja o que muda

Novas medidas do FGTS: Veja o que muda
Novas medidas do FGTS: Veja o que muda

            Novas medidas do FGTS estarão disponíveis para financiar a casa própria pelo conselho curador do órgão. A princípio, o FGTS é um recurso permitido para financiar a casa própria, mas que também é liberado quando se é demitido sem justa causa. No entanto, essas já não são mais as únicas opções, veja a seguir.

Novas medidas do FGTS: Menores taxas de juros no financiamento da casa própria

                Para começar a falar sobre as novas medidas do FGTS, apontamos a nova medida relacionada ao financiamento da casa própria. Primeiramente, foi anunciado o teto de 5% sobre o valor de vendas de imóveis cujo programa casa verde e amarela financiam. No entanto, essa medida não vale para imóveis em Brasília, Rio de Janeiro e São Paulo. Neste caso, o limite continua o mesmo.

                A intenção dessa medida é de permitir a milhões de famílias a oportunidade de comprar a sua casa através do financiamento. A forma para isso é o acompanhamento dos preços de mercado.

            Novas medidas do FGTS: Como ficam as taxas?

                Até 30 de junho de 2023, as taxas serão mantidas e continuam para o grupo 3, ou seja, as famílias com renda entre R$ 4,4 mil e R$ 8 mil. Para os cotistas do FGTS o valor será de 7,16% ao ano e para quem não é o valor da taxa será de 7,66% ao ano. Para os pró-cotistas as taxas estarão entre 7,66% a 8,16% (para os imóveis mais caros) ao ano.

Como fica a renda mínima para a compra da casa verde amarela nas novas medidas do FGTS?

                O programa casa verde amarela permite o uso do FGTS para compra de imóvel. As taxas variam de acordo com a renda familiar, funcionando da seguinte forma:

  • Renda total até R$ 2.400,00 com juros de 4,75% ou, 4,25% aos cotistas.
  • Renda total de R$ 2,400,01 até R$ 3.000,00 com juros de 5,25% ou, 4,75% aos cotistas.
  • Renda total de R$ 3.000,01 até R$ 3.700,00 com juros de 6% ou, 5,50% para cotistas.
  • Renda total de R$ 3.700,01 até R$ 4.400,00 com juros de 7% ou, 6,50 para cotistas.
  • Renda total de R$ 4.400,01 até R$ 8.000,00 com juros de 7,66 ou, 7,16 para cotistas.

                De acordo com o Ministério do Desenvolvimento, os subsídios podem chegar a 21,4%, com descontos de até 47,5 mil reais, dependendo obviamente da localização, situação de cada família, etc.