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Veja. PELÉ já quis ser PRESIDENTE do Brasil?

Veja. PELÉ já quis ser PRESIDENTE do Brasil?
Veja. PELÉ já quis ser PRESIDENTE do Brasil?

Edson Arantes do Nascimento, mais conhecido como Rei Pelé, morreu aos 82 anos. Isso após enfrentar complicações derivadas de um câncer de cólon. Detectado em 2021. Não distante disso, o ex-jogador estava internado desde novembro no hospital Albert Einstein. Pelé, mundialmente conhecido, como o rei do futebol, em razão de seus inúmeros feitos no esporte, como ter ganho três mundiais de seleção: 1958, 1962 e 1970. Além de ter feito 1.091 gols. Isso somente pelo Santos. Mas Pelé já se aventurou no mundo político. Logo, até já pensou em se tornar presidente do Brasil. 

Dessa forma, Pelé se aventurou no mundo da política, conseguindo ser escolhido para liderar atividades políticas como ministro do esporte. Seu mandato durou de 1995 a 1998. No decorrer dos anos em que o rei do futebol esteve à frente do ministério, a lei Pelé foi sancionada. Nela foram estabelecidas regras sobre a prática de esportes no Brasil. Em suma, se tornou fundamental. Isso na regulamentação de contratações de atletas, técnicos e dirigentes entre os clubes. Edson, o rei do futebol, já sonhou em ser presidente da república.

Não distante disso, em entrevista concedida no dia 8 de novembro de 1989, Pelé revelou que cogitou concorrer à presidência nas eleições de 1994. Logo, ideia do rei do futebol era a de estruturar partido político desde o fundamento. E assim, conseguir concorrer à presidência de 1994. Porém, ele acabou não seguindo esse sonho. Além de optar por aceitar o convite de Fernando Henrique Cardoso. Ou seja, isso para ser o primeiro ministro dos esportes da história do Brasil. Pelé foi convidado para chefiar o ministério do esporte. Portanto, após aceitar, assumiu o cargo, logo no primeiro dia de governo, em 1 de janeiro de 1995.

Pelé ministro do esporte

Portanto, dada importância que o futebol brasileiro ganhou no ano anterior, ao se tornar tetracampeão mundial – sendo o primeiro título mundial da seleção sem Pelé. O ministro Edson visava modernizar a prática do esporte, e garantir direitos trabalhistas aos atletas. Voltando falar sobre a lei, Pelé idealizou a lei que leva seu nome. Lei Pelé. Em suma, vigorando como possibilidade dos jogadores terem posse de seus passes para trabalhar nos clubes. Essa prática, mesmo sendo do rei, chegou recebeu rejeição da FIFA. Que ainda ameaçou retirar o Brasil da copa do mundo seguinte. Copa em que Zidane aplicou aquele chapéu no Fenômeno em 1998.

Em suma, Pelé tinha interesse em acabar com os estabelecimentos de jogos de azar, como bingos e cassino. Visivelmente sem sucesso. Tal medida, efetivada no governo Lula, em fevereiro de 2004. Ao governo editar medida provisória contra caça-níqueis. No último ano do primeiro período de governo do FHC, em 1998, Pelé pediu saída do cargo. Com o presidente FHC assinando exoneração em 1 de maio daquele ano. De acordo com o ex-jogador, queria dedicar tempo integralmente. Isso como comentarista da TV Globo. No mundial da França. Enfim, que ocorreu entre junho e junho daquele ano.