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GOVERNO desiste de PRORROGAR isenção de IMPOSTOS?

GOVERNO desiste de PRORROGAR isenção de IMPOSTOS?
GOVERNO desiste de PRORROGAR isenção de IMPOSTOS?

Já a pedido do futuro ministro da fazenda, Fernando Haddad, governo Bolsonaro não vai mais prorrogar isenção de combustível do PIS e da Cofins. Assim sendo, equipe de Paulo Guedes, propôs ao governo Lula, que a medida que termina no fim do ano, seja prorrogada por 30 dias. Por outro lado, a medida provisória para prorrogação do benefício, já foi elaborada pelo ministério da economia, e enviada à câmara para edição. Após divulgação da informação, diante de reações negativas do mercado financeiro, Haddad disse aos interlocutores, que havia discutido da medida com Paulo Guedes. E que ainda aguardaria posicionamento final do presidente eleito Lula.

Ou seja, seja como for nos pormenores, Haddad disse aos assessores, que aconselhou Lula, não apoiar medida. Isso pois; isenção fiscal, se faz capaz de sancionamento à qualquer momento. E o governo lulista, tem poder de decidir excluir variáveis de outros produtos. Ou exclui apenas gasolina, e gás de cozinha. Do lado do governo Bolsonaro, o ministério da economia, fez proposta de estender por 9 dias. Mas Haddad foi contra. Assim, a oferta se prorrogou por mais 30 dias.

Por outro lado, segundo assessores de Paulo Guedes, Haddad iria consultar Lula. Porém, os mesmos assessores de Paulo Guedes, disseram que, intenção é impedir que Lula assuma controle com o aumento dos preços dos combustíveis. A equipe de Lula acredita que governo Bolsonaro precisa ampliar seu alcance para voltar oferecer apoio. Pois equipe do governo Lula, quer implantação de um fundo de estabilização do preço dos combustíveis. A fim do desenvolvimento de um programa de expansão da capacidade nacional de refino de petróleo. Além de mudanças na forma de atuação da Petrobras nos anos mais recentes.

Governabilidade do governo Lula?

Dessa forma, relatório do grupo de transição, que analisa setores de mineração e energia, também recomenda paralisação de todas vendas de ativos pelas estatais. Além de acordo com conselho deliberativo de defesa da economia – Cade –, que todavia estipulou venda das refinarias a fim de renegociar. Logo, no documento, se recomenda que alterações se definam. Porém, política governamental de expansão do refino nacional de petróleo, está baseada no mais recente plano estratégico da empresa.

Antes de mais nada, nos mais recentes anos, aumento da dependência da importação de produtos derivados, aumentou vulnerabilidade externa do Brasil. Isso no abastecimento do mercado interno. Pois políticas internas de refinarias da Petrobras, permitem entrada de importadores. Isso colide de maneira à retardar progressos, com políticas que o Cade impõe, sobre a venda de refinarias da Petrobras. Pois em suma, o Brasil importa cerca de 30 % do diesel. Além de cerca de 15 % da gasolina consumida no país. Logo a Petrobras adota atualmente, política de preços que traz flutuações do dólar. E do valor do barril de petróleo para mercados domésticos. E é pontualmente isso que governo Lula analisa sendo algo não necessário. Apesar dessa postura, o relatório não sugere como revogar tal política.