A Uber lançou serviço de crédito pessoal para motoristas e entregadores do Uber Pro. Para motoristas ativos, e sem retenções legais. Isso nas categorias Diamante e Platina. Esses trabalhadores já podem pegar empréstimos entre R$ 1 mil; e R$ 10 mil. Com taxas de juros a partir de 2,99% ao mês. Tudo pela mesma conta digital usada para receber recebimentos logo após cada viagem. Também é requisito ter realizado, no mínimo, 25 viagens. Ou entregas pela plataforma. Dessa forma, apesar do objetivo da companhia, ser de oportunizar empréstimos para todos motoristas e entregadores que estejam a fim; a linha de crédito da Uber, ainda não está disponível para todos os parceiros da plataforma.
Leia requisitos do que é preciso para ter acesso ao empréstimo Uber:
- Ser motorista da Uber.
- Ser entregador da Uber nas categorias Diamante e Platina do Uber Pro.
- Ter perfil ativo no aplicativo.
- Não possuir retenções legais.
Por outro lado, o intuito da proposta é testar o mais recente produto. A fim de ajustes. Ou modificações necessárias. Para depois sim, dessa forma, avaliar expansão de viabilização para todos os motoristas, e entregadores que usam a conta digital. Ou seja, o “Uber Conta Crédito Pessoal”, como é chamada linha de crédito do app, poderá ser pago por meio de débito direto. Isso na conta do beneficiário. Com vantagem de valor ir sendo abatido nos repasses dos ganhos. Dos ganhos depositados logo após a realização da viagem. Ou da entrega. No caso dos entregadores. Dessa forma, até completar pagamento do valor da parcela mensal.
Assim que Uber consegue oportunizar créditos
Logo, o empréstimo se fundamenta em taxas de juros a partir de 2,99% ao mês. Além de até 18 meses para que pagamento seja finalizado. Dessa forma, serviços da linha de crédito Uber, é oferecido em parceria com o banco digital Digio. Pois este é responsável por operar contas digitais da Uber. Fundado no Brasil em 1981, como Inter American Express Arrendamento Mercantil – American Express. Atividades iniciais eram operações dos cartões de crédito American Express. Em março de 2006, o Bradesco adquiriu operações da American Express do Brasil. Formando assim, Bankpar Arrendamento Mercantil. Ainda em 2006, o Bankpar repassou à Bradesco Cartões, todas as operações da American Express no Brasil.
Dessa forma, em junho de 2009, por meio do Bankpar, o Bradesco adquire o Banco Ibi. Então braço financeiro da C&A. Por outro lado, em abril de 2010, o Bradesco e o Banco do Brasil formaram a Elo Participações. Mais conhecida no mercado financeiro, também como Elopar. Esta formação, a fim das operações, da bandeira de cartão de crédito Elo, e iniciais operações de outro mais recente banco de crédito. Já no ano de 2011, o Bankpar esteve integralmente repassado pelo Bradesco à Elopar. E assim passou a se chamar Banco CBSS.
Logo, em setembro de 2016, o Banco CBSS lançou o Digio. Então cartão de crédito digital, afim de concorrer com a fintech Nubank. Em suma, curiosamente, o Bradesco, proprietário do Digio, tem parceria com o Next. Concorrente do mesmo. O Banco do Brasil, porém, é utilizado como plataforma integrada ao Digio. Em outubro de 2019, a Elopar decidiu rebatizar o Banco CBSS para Banco Digio. A fim de entrar no segmento de contas digitais. O que acontece no início de 2020. Dessa forma, em outubro de 2021, o Bradesco adquiriu restante de 49,99% no Banco Digio. Isso por R$ 625 milhões. Passando deter, indiretamente, 100% do capital social da empresa.