Beneficiários do Auxílio Brasil, receberam em outubro, a notícia de que teriam direito a uma linha de crédito nova, o empréstimo consignado do Auxílio Brasil, autorizado pelo governo Bolsonaro (PL).
Milhares de beneficiários acionaram o serviço de empréstimo consignado, diretamente pelo aplicativo Caixa Tem.
O recursos ajudou muitas famílias do programa social, mas o que pode parecer uma solução imediata para quem precisa, por outro lado, foi alvo de críticas de especialistas, devido ao aumento do endividamento do brasileiro.
A transferência de renda para pessoas de baixa renda ou em situação de vulnerabilidade social, é a maior do país até hoje.
Porém, o valor que essas pessoas recebem por mês, R$ 600,00, ao contrair dívida no consignado, a quantia fica menor.
Como será o Empréstimo consignado do Auxílio Brasil no governo Lula?
Uma das perguntas que mais aparecem nas buscas da internet, são para saber se ao tomar posse, Lula (PT), vai acabar com o empréstimo do Auxílio Brasil.
Para começar, no momento o presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), esteve focado na aprovação da PEC, juntamente com sua equipe de transição, para garantir o pagamento de R$ 600,00.
E conseguiu ainda mais, o valor adicional de R$ 150,00 para famílias com crianças de até 6 anos de idade, sendo que esse adicional, será pago por cada criança na casa, desde que atenda às principais regras.
Que são: estar com matrícula escolar e frequentar a escola. A segunda regra é ter a caderneta de vacinação atualizada, ou seja, as vacinas da criança tem que estar em dia.
Quanto ao empréstimo consignado Auxílio Brasil, que deverá voltar a ser Bolsa Família, no relatório da equipe de transição, segundo divulgação do canal GloboNews, a equipe sugere que o crédito seja suspenso, ou que baixe as taxas de juros.
A sugestão da equipe de Lula, recomenda a suspensão pensando em ajudar os beneficiários a não terem perdas na parcela que recebem, pois no consignado, recebem com desconto, quando o ideal é ter em mãos o valor do pagamento integral.
Especialistas orientam para que as famílias brasileiras, especialmente as de baixa renda, evitem fazer novas dívidas, exceto em situações emergenciais, quando se precisa imediatamente do recurso.