Em três anos, Governo Federal, com o presidente Jair Messias Bolsonaro, entregou 4,2 mil obras de infraestrutura esportiva. Nesse sentido, o investimento de R$ 3,6 bilhões permitiu reformar, adequar ou dar mais vazão para talentos do setor esportivo.
Além disso, o Governo Federal emcabeçado por Bolsonaro, concluiu mais de 760 obras no país em 2021. Nesse viés, uma das obras as quais o candidato à reeleição mais trouxe à tona nos debates com os adversários foi em relação à transposição do rio São Francisco.
De fato, a obra foi terminada por Jair Messias. No entanto, o governo que deu início a tal obra foi o de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), no ano de. Sobre isso, Lula rebateu todas as falas de Bolsonaro nos debates ao alegar que o presidente cujo mandato vigorou de 2018 a 2022 teria pegado a obra 93% pronta. Ou seja, o que Bolsonaro fez, na visão de Lula, foi pegar os louros de um trabalho que não foi dele.
Investimentos do Governo Bolsonaro
O Governo Federal, por meio do Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR), investiu R$ 14,4 bilhões no setor de transportes ao longo de seu mandato.
Tal quantia foi direcionada para a conclusão de 13,9 mil projetos de mobilidade urbana e desenvolvimento regional e urbano.
Mas como Bolsonaro conseguiu esse dinheiro? Pois bem, eles foram fontes de repasses do Orçamento Geral da União (OGU) e financiamentos feitos com quantias vindas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). Como um todo, foram afetas de forma positiva cerca de 40 milhões de pessoas em todo o País.
Fala do ministro
De acordo com o ministro do Desenvolvimento Regional do Governo Bolsonaro, Daniel Ferreira, a situação dos investimentos foi a seguinte:
“Mobilidade é você ter menos tempo de deslocamento, é o pai e a mãe terem tempo a mais com suas famílias. A mobilidade não é só a obra, seja uma pavimentação ou um grande corredor de ônibus. A mobilidade humaniza as relações familiares e melhora a qualidade de vida para milhões de pessoas.”
Além disso, Daniel Ferreira dá exemplos concretos do que foi feito nos últimos anos:
“Estamos falando desde pequenas e médias obras de pavimentação e de implantação de rotatórias ou ciclovias, mas também de grandes empreendimentos, que transportam diariamente milhares de usuários e contribuem com a redução do tempo de deslocamento dos trabalhadores. É o caso do Metrô de Salvador, das novas estações de trem da CBTU na Região Metropolitana de Natal, do VLT do Rio de Janeiro, do BRT de Belém, dos novos corredores de ônibus de São Paulo e do Terminal Isidória, em Goiânia.”